sábado, 19 de janeiro de 2008

Em Homenagem A Eugénio de Andrade

O SORRISO

Creio que foi o sorriso,
o sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa, ficar
nu dentro daquele sorriso.
Correr, navegar, morrer naquele sorriso.
(O OUTRO NOME DA TERRA)

Um comentário:

  1. O meu poema preferido.
    o meu poeta preferido.
    Que saudades.
    Beijo,
    Lara

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