"Devagarinho,
palavra a palavra...
Reinvento-me no livro da vida.
Solto o sentir nas paginas de cada dia,
preenchendo os vazios deixados pela ausencia...
Pinto as cores que me vestem a alma,
descobrindo em cada uma que ainda estou viva...
Devagarinho,
palavra a palavra...
Liberto-me do sono onde me escondi.
Mergulho no tempo que é tempo de viver
e sinto o coração bater...
Vivo a vida que Deus me deu
e pinto-a com as cores doces do meu sentir...
Devagarinho,
dia a dia...
Devagarinho,
palavra a palavra...
Devagarinho,
escrevo minha vida..."
in Em Segredo!
Linda a tua imagem.
ResponderExcluirLindo o teu poema.
Vendo bem é devagarinho que tudo adquire contornos e nos excita a sensibilidade. E para quê correr?...