Por entre olhares discretos e lágrimas escondidas
Prometemos enquanto crianças
Nunca esquecer o amor que nos unia…
Oh, eterna ingenuidade de quem vive num mundo de quimera.
Enquanto adultos,
Esquecemos a pureza que os nossos corações conservavam,
Perdemos a inocência que habitava nossas almas,
Desprezámos a maior parte dos ensinamentos que nos transmitiram
Achando conseguir, sozinhos, escolher os caminhos certos.
Esquecemos que fomos crianças, que ainda somos crianças,
Esquecemo-nos de viver o presente porque não abandonamos o passado,
Porque pensámos demais no futuro.
Hoje, escolho o caminho da felicidade, pois
Com este corpo de adulto, coabita uma alma de criança,
Uma eterna criança que sempre me lembra
De nunca parar de sonhar…
Diana
in http://poemasinfantis.blogs.sapo.pt/
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